FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS 2011 –
WAJDA NO BRASIL
Em Fortaleza de 3 a 28 de novembro
Em Fortaleza de 3 a 28 de novembro
Retrospectiva de filmes do grande cineasta polonês exibe as mais importantes obras do diretor, realizadas entre 1960 e 2009
Programação
Onde: |
Curso de Cinema e Audiovisual (ICA-UFC)
Av. Carapinima 1615, Benfica
Vila das Artes
Rua 24 de Maio 1221, Centro
Senhor Tadeu (Pan Tadeusz, 147 min., 1999, PL)
Debate com a Profa. Georgia da Cruz Pereira (UFC – Comunicação Social)
Dia 7 de novembro, segunda-feira, às 18 h na Vila das Artes
O Homem de Mármore (Człowiek z marmuru, 153 min, 1976, PL.)
Debate com o Prof. Jawdat Abu-El-Haj (UFC- Ciência Política)
Dia 10 de novembro, quinta-feira, às 14 h no ICA
Senhoritas de Wilko (Panny z Wilka, 116 min, 1976, PL)
Debate com a Profa. Valéria Dallegrave (FIC - Jornalismo)
Dia 17 de novembro, quinta-feira, às 14 h no ICA
A Vingança (Zemsta, 100 min, 2002, PL)
Debate com o cineasta Victor Mendes (4 Art Studio – Produtor)
Dia 21 de novembro, segunda-feira, às 18 h na Vila das Artes
Debate com o Prof. Marcelo Ikeda (UFC – Curso de Cinema e Audiovisual)
Dia 28 de novembro, segunda-feira, às 18 h na Vila das Artes
Cálamo (Tatarak, 83 min, 2009, PL)
Debate com a jornalista Camila Vieira (O Povo – Crítica de Cinema)
Todos os filmes são com legendas em português.
Entrada franca!
(Certificado de 18hs/aula – Extensão UFC)
SINOPSES
CÁLAMO / TATARAK
Polônia, 2009, 83 min, cor, legendas em português
Direção: Andrzej Wajda
Roteiro: Andrzej Wajda
Fotografia: Paweł Edelman
Direção de Arte: Magdalena Dipont
Música: Paweł Mykietyn
Elenco: Jan Englert, Julia Pietrucha, Roma Gąsiorowska e outros
Gênero: Drama psicológico
Formato da projeção: Digital
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS
"Cálamo" é um filme baseado em um conto de Jaroslaw Iwaszkiewicz, um dos mais renomados escritores poloneses. A princípio é uma história sutil e tocante sobre um amor impossível. No entanto, Wajda vai mais fundo, criando um conto multidimensional sobre o sentimento, que chega tarde demais, e sobre a morte, que sempre chega cedo demais.
Marta (Krystyna Janda), uma mulher instruída, de meia-idade, casada com um médico (Jan Englert), não sabe que tem uma doença terminal. Há anos chora a morte de seus dois filhos, mortos no Levante de Varsóvia. Certo dia conhece um homem mais novo, um simples trabalhador chamado Bogus (Paweł Szajda), o qual a encanta com sua juventude e inocência. Este encontro à beira de um rio coberto por cálamos é marcado pela fascinação recíproca de duas existências, onde uma caminha para o fim prematuro e a outra somente acaba de entrar na maturidade. No entanto o destino se mostra cruel para eles.
Essa é somente a primeira dimensão da produção, pois "Cálamo" é igualmente um filme sobre a criação de um filme, e a personagem principal não é somente a fictícia Marta, mas a atriz que a interpreta.
Andrzej Wajda entrelaça o conto de Iwaszkiewicz com um autêntico monólogo de Krystyna Janda sobre a morte prematura de seu marido Edward Klosinski, um reconhecido diretor de fotografia, ao qual este filme foi dedicado. Desta maneira, ambas as mulheres, Krystyna e Marta, misturam-se em um único ser ferido, que precisa encontrar forças em si mesmo e superar a perspectiva de uma morte inevitável.
A VINGANÇA / ZEMSTA
Polônia, 2002, 100 min, cor, legendas em português
Direção: Andrzej Wajda
Roteiro: Andrzej Wajda
Fotografia: Paweł Edelman
Direção de Arte: Tadeusz Kosarewicz, Magdalena Dipont
Música: Wojciech Kilar
Elenco: Roman Polański, Janusz Gajos, Andrzej Seweryn, Katarzyna Figura, Daniel Olbrychski, Agata Buzek, Rafał Królikowski e outros
Gênero: Comédia de época
Formato da projeção: Digital
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 ANOS
Baseado em uma comédia de um dos mais populares dramaturgos poloneses do século XIX, Aleksander Fredro. Czesnik Raptusiewcz (Janusz Gajos) divide o castelo com o odiado vizinho - escrivão Milczek (Andrzej Seweryn). Ganancioso Czesnik quer se casar com a viúva Podstolina (Katarzyna Figura) a fim de se apoderar das propriedades dela. Porém, ele não sabe que a própria Podstolina está procurando um marido rico. Ciente de sua miserável aparência e sua falta de polidez social, Czesnik pede ajuda a Papkin (Roman Polanski) para arranjar o casamento. Já Papkin, que se faz de conquistador e grande herói, sendo na verdade um covarde e fantasiado, ama Klara (Agata Buzek) - sobrinha do escrivão Milczek. Mas Klara está apaixonada pelo filho do escrivão, Waclaw (Rafal Krolikowski). Os jovens percebem que o seu amor está passando por uma grande prova, pois nem o pai de Waclaw, o escrivão, nem Czesnik, o tio e protetor de Klara, pretendem aceitar este casamento. Segue-se assim uma série de intrigas, mentiras, sequestros, acertos e desacertos desta comédia.
SENHOR TADEU / PAN TADEUSZ
Polônia/França, 1999, 147 min, cor, legendas em português
Direção: Andrzej Wajda
Roteiro: Andrzej Wajda, Jan Nowina Zarzycki, Piotr Wereśniak
Fotografia: Paweł Edelman
Direção de Arte: Allan Starski
Música: Wojciech Kilar
Elenco: Bogusław Linda, Daniel Olbrychski, Grażyna Szapołowska, Andrzej Seweryn, Marek Kondrat, Krzysztof Kolberger, Jerzy Bińczycki, Alicja Bachleda-Curuś, Michał Żebrowski, Jerzy Trela, Jerzy Grałek, Marian Kociniak e outros
Gênero: Filme de época
Formato de projeção: Digital
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 ANOS
Filme baseado na epopeia do grande escritor polonês, Adam Mickiewicz, escrita em 1834, depois de dez anos da emigração forçada do autor no exterior. Carregado de lirismo e saudade do país, num longo poema o escritor apresenta a visão de um mundo aristocrata em extinção, tornando pública a imagem contemporânea (de então) dos poloneses e da Polônia.
Na penumbra de um apartamento em Paris, imigrantes poloneses se encontram e relembram a sua pátria. Adam Mickiewicz (Krzysztof Kolberger) nos narra o conto sobre a Última Incursão Armada na Lituânia. Estamos no ano de 1811. Tadeusz Soplica (Michal Zebrowski), depois de terminar os estudos, retorna para a casa familiar da Lituânia. Visitando antigos recantos da casa, Tadeusz chega ao seu quarto de infância, onde encontra Zosia (Alicja Bachleda-Curus). Esta linda e desconhecida jovem atiça as suas imaginações juvenis despertando seus sentimentos de desejo e paixão. À noite, durante um jantar oferecido no castelo, Tadeusz encontra a sedutora Telimena (Grazyna Szapalowska) e iniciam um romance. Porém, em pouco tempo descobre que ela é a tutora da linda e jovem Zosia. No fundo da complicada relação amorosa entre Tadeusz, Zosia e Telimena, há um enredo histórico-político. No século XIX o território da Polônia estava partilhado entre Rússia, Prussia e Áustria. Boa parte dos poloneses vira no exército do Napoleão uma força capaz de restituir a independência da Polônia. Esta tendência está representada no filme pelo personagem do padre Robak, que prepara em conspiração um levante armado na sua terra para facilitar à França o ataque contra a Rússia.
A tentativa de transferir para as telas esta epopeia nacional encontrou, desde o princípio, disputas e controvérsias com respeito tanto ao elenco como a configuração do roteiro. Mesmo com a maioria não acreditando no sucesso de tal empreitada, Andrzej Wajda não desistiu de seus planos. Levando em consideração os gostos dos espectadores atuais, o diretor focou-se na ação, no romance, com um toque de humor e lindas paisagens, não ignorando as estrofes poéticas originais, com as quais os atores se comunicam. Os esforços do Wajda resultaram em triunfo: o filme bateu todos os recordes de bilheteria na Polônia.
AS SENHORITAS DE WILKO / PANNY Z WILKA
Polônia, 1979, 116 min, cor, legendas em português
Direção: Andrzej Wajda
Roteiro: Zbigniew Kamiński
Fotografia: Edward Kłosiński
Direção de Arte: Allan Starski
Música: Karol Szymanowski
Elenco: Daniel Olbrychski, Anna Seniuk, Christine Pascal, Maja Komorowska, Stanisława Celińska, Krystyna Zachwatowicz, Paul Dutron, Zofia Jaroszewska, Zbigniew Zapasiewicz, Andrzej Łapicki e outros.
Formato da projeção: Digital
Gênero: Filme psicológico
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS
Mais uma obra-prima do Wajda baseada no conto do escritor Jaroslaw Iwaszkiewicz. Um filme calmo, com reflexão, nostalgia e um tom de melancolia, que traz à tela o mundo da aristocracia agrária dos anos vinte do século passado, entre as duas guerras mundiais.
À procura de vestígios de emoções passadas, o nosso herói Wiktor Ruben (Daniel Olbrychski), depois de anos de ausência, revisita a cidade do interior onde passou sua mocidade em companhia de algumas jovens senhoritas - intituladas "senhoritas de Wilko". Porém, depois de tanto tempo, a dinâmica entre Wiktor e as senhoritas não pode ser a mesma. Julia (Anna Seniuk) aguarda o nascimento de gêmeos, Jola (Maja Komorowska) se casou, Fela morreu prematuramente, Zosia (Stanislawa Celinska) e Kazia (Krystyna Zachwatowicz) mudaram, e a pequena Tunia (Christine Pascal) transformou-se em uma linda mulher. O aparecimento de Ruben, com suas lembranças e seu desejo de acordar o passado, atormenta a paz de todos os habitantes da mansão, revelando os seus destinos perturbados, dramas e fracassos da vida.
As obras do escritor Jaroslaw Iwaszkiewicz (1894-1980) estão entre as mais ricas da literatura polonesa moderna. Ao longo de seus 60 anos de incansáveis produções, Iwaszkiewicz se interessou por diversas áreas e estilos literários. Por toda a vida praticou a lírica, escreveu romances e novelas, dramas, ensaios, biografias, reportagens e críticas. Os romances ocupam um lugar muito especial entre as suas criações. Uma de suas características mais comuns é o realismo envolvido em termos psicológicos. Problemas comuns de cada ser humano, questões sobre a vida e a morte, sentimentos e amor, são observados através do prisma de um tempo que não para. Não há volta aos acontecimentos do passado. A imagem da realidade, sobre a qual por anos pensávamos ser a única verdade, agora sob a luz de novas experiências parece ser simples e banal. Um conto íntimo e repleto de reflexões sobre a relação do homem e os ciclos naturais: vida e morte.
O MAESTRO / DYRYGENT
Polônia, 1979, 102 min, cor, legendas em português
Direção: Andrzej Wajda
Roteiro: Andrzej Kijowski
Fotografia: Sławomir Idziak
Direção de Arte: Allan Starski
Música: Ludwig van Beethoven
Elenco: Ilona Ostrowska, Maciej Marczewski, Robert Więckiewicz, Danuta Szaflarska, Agnieszka Sienkiewicz, Sylwia Dziorek, Inga Pilichowska e outros.
Formato da projeção : Digital
Gênero: Filme psicológico
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS
Quando pediram a Ingmar Bergman que apresentasse uma lista de onze filmes que mais o impressionaram, ele aceitou o desafio. Entre essas restritas onze obras, na segunda posição, esteve um filme polonês – "O Maestro" de Andrzej Wajda. Qual foi a razão de tal escolha, dado que segundo os críticos poloneses, este filme não estava nem mesmo entre os melhores de Wajda? Talvez seja a presença neste filme do motivo da "procura do tempo perdido", ideia também constantemente presente nos filmes do Bergman? Sem dúvida "O Maestro" foi melhor recebido no exterior do que na Polônia. O filme recebeu prêmios em prestigiados festivais de cinema como o de San Sebastian e Santander.
Uma história dramática de três pessoas cuja maior fascinação da vida era a música. Marta (Krystyna Janda) uma jovem e talentosa violinista, durante seus estudos nos EUA conhece John Lasocki (John Gielgud), maestro conhecido internacionalmente, que antigamente fora um grande amor de sua mãe. O choque causado por esse encontro com Marta, desperta no velho mestre o desejo de voltar ao passado. Lasocki rompe contatos, descuida de seus compromissos e horários e viaja para a Polônia, até a pequena cidade onde nasceu há mais de setenta anos. Lasocki quer dirigir a V Sinfonia de Beethoven, a ser executada pela orquestra local. No entanto, o diretor desta orquestra é o marido de Marta, Adam (Andrzej Seweryn) - pessoa ambiciosa e um pouco absorta. Com a chegada de Lasocki ele vê sua grande chance. Adam repara a fascinação de Marta pelo grande maestro, sua humildade, gentileza e entendimento da essência da música. Nasce então, um sentimento de ameaça que se transforma em raiva...
Após o lançamento do filme a crítica polonesa provocava Wajda afirmando que não aproveitou suficientemente o papel da música de Beethoven. Escreveram que a "V Sinfonia" poderia ser um comentário metafórico do intrincado destino dos personagens, mas serviu somente como um belo acessório adicional. Mesmo assim, o filme "O Maestro", ficou como uma gravação minuciosa das relações "trêmulas" entre as pessoas; sobre a insegurança de atitudes e ideais, padrões culturais passageiros e relativos.
O HOMEM DE MÁRMORE / CZŁOWIEK Z MARMURU
Polônia, 1976, 153 min, cor, legendas em português
Direção: Andrzej Wajda
Roteiro: Aleksander Ścibor-Rylski
Fotografia: Edward Kłosiński
Direção de Arte: Allan Starski
Música: Andrzej Korzyński
Elenco: Jerzy Radziwiłowicz, Krystyna Janda, Tadeusz Łomnicki, Jacek Łomnicki, Michał Tarkowski, Piotr Cieślak, Wiesław Wójcik, Krystyna Zachwatowicz, Magda Teresa Wójcik e outros.
Gênero: Drama político
Formato da projeção: Digital
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos
Polônia, anos 70. Uma iniciante diretora de filme, Agnieszka (com uma excelente estreia de Krystyna Janda, hoje uma atriz de fama europeia) tenta realizar um filme para o seu diploma de graduação através da televisão estatal. O filme toca no tema tabu daquela época: o stalinismo. A equipe tenta ajudar "a jovem revoltada" da melhor maneira possível. Porém, o diretor da edição, fiel ao poder comunista, quer que o filme da iniciante não passe de uma boa propaganda do sistema. Agnieszka não se rende...
O enredo principal do filme está entrelaçado a outro, retrospectivo, que nos leva ao início dos anos 50, aos tempos de Stalin. Esta inclusão no filme das cenas que contam a realidade da época do stalinismo fez com que "O homem de mármore" se tornasse uma obra não somente artística, mas também sócio-política. As retrospectivas mostram o conteúdo do filme de Agnieszka: o destino de um simples pedreiro, Mateusz Birkut (comovente papel de Jerzy Radziwilowicz), um dos tantos assim chamados "trabalhadores super produtivos" que alimentados pela propaganda ideológica estavam dispostos a cada sacrifício para ajudar a erguer o país emergente das ruínas da guerra.
"O Homem de Mármore" nasceu no sacrifício. Foram necessárias muitas tentativas e intervenções para convencer as autoridades responsáveis pela cultura na época de que o filme não fosse um que atacasse o governo comunista. Mas foi. E de forma tão eficaz e minuciosa que gerou pânico. Esta obra de Wajda constitui uma combinação perfeita da arte com uma crítica aberta sobre a mentira, violência e escravidão, tendo em si uma força singular de influência. "O Homem de Mármore" tornou-se um grande evento, não apenas cultural. As mídias oficiais tentaram adulterar o seu sentido, alegando que "O Homem de Mármore" era somente uma voz útil em um construtivo debate socialista sobre "o tempo dos erros e distorções" já condenado pelo partido comunista. Mas "a vontade do partido" se desencontrou com "a vontade do povo". A vida dramática da personagem principal do filme, Mateusz Birkut (Jerzy Radziwiłowicz) foi, com razão, percebida pelos espectadores como uma metáfora de luta de uma unidade contra o totalitarismo. Através de seu filme Wajda diz que a luta de Birkut pela verdade não acabou nos anos 50. Essa luta continua, e uma prova disso é a desesperada luta de Agnieszka contra a nomenclatura da televisão. Hoje "O Homem de Mármore" é um clássico e uma lenda.
Cinema polonês é sinônimo de cinema de qualidade. O país que cedeu ao mundo realizadores como Kieslowski, Wajda, Polanski, Skolimowski, que acolheu a lendária Escola de Lodz, tem com a linguagem cinematográfica uma parceria de longos anos. Em 2008, a Polônia celebrou o centenário do cinema polonês – em 22 de outubro de 1908, ocorreu a primeira exibição pública da comédia Antonio pela primeira vez em Varsóvia, do diretor Jerzy Meyer. Por este motivo foi organizado em todo o Brasil o primeiro Festival do Cinema Polonês. No ano passado o Festival aconteceu de novo – dessa vez tendo como foco as produções cinematográficas mais recentes do país. Agora chegou a hora de mostrar o que o cinema polonês tem de melhor. O Festival de Cinema Polonês 2011 será dedicado exclusivamente ao grande cineasta, laureado com prêmio Oscar, Andrzej Wajda.
O FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS 2011 – WAJDA NO BRASIL oferece a oportunidade única de conhecer ou rever as mais importantes obras do célebre diretor polonês, que marcaram a história do cinema nacional e mundial. Ao público brasileiro serão apresentadas produções feitas entre 1960 e 2009. São onze filmes de vários gêneros, selecionados com o objetivo de mostrar o perfil da obra do Andrzej Wajda.
O FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS é uma realização conjunta das representações diplomáticas da República da Polônia no Brasil, Ministério dos Assuntos Exteriores da Polônia, Agência Mañana, Polish Film Institute, Filmoteca Nacional, Perspektywa, WFDIF com parceria de várias instituições brasileiras. Além de Fortaleza, o festival circulará pelos principais centros culturais do Brasil, entre outros: São Paulo, Salvador, Manaus, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Brasília e Fortaleza.
Parabéns pela mostra. Embora tenha visto só "Cálamo", tive curiosidade de ver os demais, que me parecem bastante interessantes. Gostei muitíssimo do de hoje. Acho que faltou profundidade e mais critério no comentário da jornalista.
ResponderExcluirGostaria que um dos títulos apresentados fizessem parte do próximo "Filmando a Literatura", do grupo coordenado pelo professor Orlando Araújo.
Parabéns!
Luciana Sousa
Dzień dobry :)
ResponderExcluirNie mogę nogdzie znaleźć kontaktu do Pani. Chciałam zapytać, czy orientuje się Pani, czy można przyjechać do Fortalezy na wolontariat? Np. w jakimś domu pomocy? Przedszkole? Jestem z zawodu pedagogiem specjalnym. Myślę o takim sposobie, bo wiem że nie będzie mnie stać na pobyt na innych zasadach :) Chętnie na jakiś czas oderwałabym się o codzienności.
Mam nadzieję, że zagląda Pani tutaj :)
W.